O talão de cheques do banco da fé – Charles Spurgeon

Descrição

Devocional O Talão de Cheques do Banco da Fé
Deposite sua confiança nas infalíveis promessas de Deus.
Charles Spurgeon, o Príncipe dos pregadores, foi um grande escritor. Seus textos ainda servem como poderosas luzes para a alma. O livro que você tem em mãos é considerado uma das principais obras de Spurgeon. Seu título original era Talão de cheques da fé, um devocional diário cobrindo o ano inteiro com reflexões simples e profundas, marcadas por experiências e lições do grande pregador.
Os devocionais aqui apresentados são todos pontuados por textos bíblicos que Spurgeon medita a partir de metáforas, alegorias e percepções tremendas sobre as promessas de Deus na vida daqueles que o amam. A metáfora bancária explica muita coisa: o Banco da Fé nunca vai à falência, nem é consumido pela ganância. O caráter prático, diário, desses textos abençoados, é como um farol em dias sombrios.
Spurgeon reflete sobre diversos temas do cotidiano: trabalho, família, sucesso, crises, desespero. Suas experiências pessoais aparecem nas tramas dos textos, assim como seu amor pela Palavra e sua entrega incondicional ao santo ministério.

VOCÊ VAI SE SURPREENDER COM ALGUMAS JOIAS QUE O BANCO DA FÉ GUARDA:

Quando a força divina chega, a fraqueza humana não é mais obstáculo;
O que o Senhor pode nos negar depois de nos dar Jesus?
A estrela da esperança ainda está no céu quando a noite está muito escura;
Aquele que envia as nuvens pode facilmente limpar os céus. Tenhamos bom ânimo. Logo tudo será melhor. Cantemos Aleluia por antecipação;
Ó, Senhor, as nuvens são o pó dos Teus pés! Quão perto Tu estás no dia nublado e escuro;
Quando Deus diz ‘agora’, que nenhum homem diga ‘“amanhã’!
“Alimente sua alma com os textos pastorais desse gigante da fé que rompeu o século XIX e chegou até nós. São promessas bíblicas para o seu descanso, apropriação e entendimento. Ouse, pela fé, depositar agora mesmo as suas esperanças no Banco da Fé. Não há crise que possa abalar, um milímetro que seja, as estruturas do banco celestial.”
– Alan Brizotti